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Lizete de Almeida Castro



Bem-vindo ao mundo da TAQUIGRAFIA

                                       
 

(Símbolo adotado pela antiga Federação Taquigráfica Brasileira)


PRÓLOGO

Taquigrafia - conceito

Processo milenar de escrita rápida e abreviada, por meio de signos especiais.
Técnica de escrita mediante sinais que possibilitam o registro de palavras com a mesma rapidez com que são pronunciadas.

LIZETE DE ALMEIDA CASTRO, responsável por esta página, aprendeu Taquigrafia com o seu pai, Prof. Ramiro Olavo Ribeiro de Castro, que representou por muitos anos, na sua cidade natal, Belém do Pará, a então Federação Taquigráfica Brasileira, sediada no Rio de Janeiro. Substituiu-o, após o seu falecimento, na representação da FTB e também na direção do Curso de Taquigrafia por ele ministrado. Muitos dos seus alunos se tornaram profissionais, principalmente no serviço público. O método de taquigrafia denominado Marti, muito utilizado no Legislativo e no Judiciário, foi o adotado para divulgação da Taquigrafia no Brasil, pela citada Federação.

Sua experiência no magistério taquigráfico se estende a entidades oficiais ou não, tais como: cursos de Secretariado do SENAC e do Colégio Estadual “Magalhães Barata”, ambos de Belém; curso de Taquigrafia do CEAG - Centro de Estudos de Boa Vista, capital do Estado de Roraima. Realizou inúmeros trabalhos taquigráficos, em congressos e seminários, a níveis regional e nacional, valendo citar: Tribunais de Contas, Conselho Federal da OAB, Conferência Inter-americana sobre a Aplicação da Ciência e Tecnologia ao Desenvolvimento da América Latina (CACTAL), promovida pela OEA, serviços taquigráficos à Fundação Cabo Frio, no Itamaraty etc.

Inicialmente, serviu no cargo de Taquígrafo-Chefe do Tribunal de Contas do Estado do Pará e na Câmara Municipal de Belém. Aprovada em primeiro lugar em concursos públicos de Taquigrafia no Senado e no Supremo Tribunal Federal, preferiu o primeiro, onde chefiou, por muitos anos, as Supervisões de Taquigrafia e de Redação. Aposentada, integrou, como Assessora Especial, a equipe que desenvolveu os trabalhos taquigráficos na Câmara Legislativa do Distrito Federal, durante a primeira legislatura. Sua formação acadêmica é de Bacharel em Direito pela Universidade de Brasília (UnB), com vários cursos de extensão universitária; participou do XIX Ciclo de Estudos da ADESG e possui graduação em piano pelo Conservatório Carlos Gomes, de Belém.

Simultaneamente às atividades taquigráficas, trabalhou como jornalista na sucursal de Brasília do Jornal O Liberal, de Belém/PA, função na qual foi credenciada pelo Poder Executivo Federal para realizar coberturas jornalísticas em 2 viagens internacionais de Presidentes da República.

Meu Pai, meu Mestre

HOMENAGEM A MEU PAI, MEU MESTRE
   Professor RAMIRO OLAVO RIBEIRO DE CASTRO, meu pai, foi um dos pioneiros na utilização da moderna Taquigrafia, em sua cidade natal, Belém/PA. Manteve curso que formou uma geração de usuários e profissionais dessa técnica de escrita rápida, pelo método Marti. Foi responsável, até seu falecimento, pelos cursos regulares de Taquigrafia na Escola Prática do Comércio do Pará, fundada em 1899, dirigida por muitos anos pelo Professor Almerindo Cypriano Trindade; na Phoênix Caixeiral Paraense e no Grêmio Literário e Comercial Português. Exerceu também o magistério em outras áreas de ensino, como Matemática Comercial, Escrituração, Contabilidade Mercantil, Trigonometria, nas seguintes instituições: Colégio Moderno, Colégio Santa Rosa, Colégio Santa Catarina, Colégio Progresso Paraense, Instituto de Ciências e Letras, Instituto Brasil e Escola de Marinha Mercante do Estado do Pará. Como servidor do Conselho Municipal de Belém, atual Câmara Municipal, exerceu o cargo de Oficial-estenógrafo, onde trabalhou por uma década.
   Manteve um escritório de Contabilidade que atendia a importantes empresas comerciais.
   Engenheiro-Agrônomo, graduado pela Escola de Agronomia e Veterinária do Estado do Pará.
   Projeto de lei estadual de autoria do então Deputado Vicente de Paula Queiroz, transformado na Lei nº 4322, de 22/09/1970, criou a Escola Estadual Professor Ramiro Olavo Ribeiro de Castro, para ensino médio, inaugurada em 1990, na gestão do governador Hélio Gueiros. A escola funciona atualmente com cerca de 1.150 alunos, no município de Ananindeua, próximo de Belém.
   Dentre os que se tornaram profissionais da Taquigrafia no Curso "Ramiro Castro", entre outras atividades liberais, citaremos apenas os seguintes descendentes, além de Lizete de Almeida Castro:
  Licínio de Almeida Castro (filho), professor de Taquigrafia e de Letras Clássicas, formado pela Universidade Federal do Pará, bancário e escritor;
  Lityerse de Almeida Castro (filho), professor de Taquigrafia, engenheiro e Oficial do Exército; chefiou a Supervisão de Taquigrafia do Senado Federal;
   Lício de Almeida Castro (filho), professor de Taquigrafia, médico; foi Taquígrafo do Tribunal de Justiça do Estado do Pará. Atualmente é professor internacional da língua Esperanto, diplomado pelo IEI - Instituto Internacional de Esperanto, na Holanda. Ex-presidente da Associação Brasiliense de Esperanto e da Liga Brasileira de Esperanto (http://www.esperanto.org.br/);
   Lionéa de Almeida Castro Moreira (filha), professora de Taquigrafia, graduada em História pela Universidade de Brasília (UnB); Diretora aposentada do Serviço de Taquigrafia e Acórdãos do Supremo Tribunal Federal e exerceu também a Diretoria de Taquigrafia do Tribunal Regional Federal, 1ª Região;
   Jorge Barros de Castro (neto), formado em Economia pelo UNICEUB, Brasília; Supervisor, ex-Chefe da Supervisão Taquigráfica do Senado Federal;
   Sérgio Barros de Castro (neto), bacharel em Direito pelo UNICEUB, Brasília; Assessor da Secretaria-Geral da Mesa Diretora do Senado; ex-Diretor das Subsecretarias de Taquigrafia e de Ata do Senado Federal.
   Ana Cláudia Siqueira de Castro Moreira (neta), bacharela em Direito, aprovada em vários concursos de Taquigrafia, atualmente exercendo o cargo de Taquígrafo da Câmara dos Deputados.
   José Paulo do Nascimento Silva, (neto adotivo), com formação superior em Educação Física, pela Faculdade Dom Bosco, Brasília, é Taquígrafo da Câmara dos Deputados.

Aspectos históricos

A invenção da Taquigrafia é atribuída, por alguns pesquisadores, aos antigos hebreus; outros atribuem-na aos egípcios e aos hindus. Há hipótese de ter sido inventada na Grécia Antiga, pelos pensadores Xenofonte e Pitágoras, e de, através da taquigrafia, se ter tomado conhecimento dos discursos do filósofo Sócrates. Sabe-se que houve um sistema de escrita rápida inventado em Roma, cerca de um século A.C, por Marco Túlio Tiro, denominado "Notas Tironianas". Tiro era liberto de Cícero, famoso tribuno romano cujos pronunciamentos foram registrados no Senado de Roma com a utilização dessas notas.

No Brasil, a taquigrafia parlamentar foi instalada por iniciativa de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Patriarca da Independência, para registro das sessões da Assembléia Nacional Constituinte de 1823; posteriormente, estendido o seu uso para o Judiciário, tornando-se muito importante na divulgação dos debates parlamentares, dos julgamentos e para a memória histórica de nosso País.

Os taquígrafos brasileiros esforçam-se para o aprimoramento de vários aspectos profissionais, através de associações, encontros e congressos nacionais e internacionais. Atualmente, a União Nacional dos Taquígrafos (UNATAQ), sediada em Florianópolis (SC), congrega os seus afiliados para tal fim.

O “Dia do Taquígrafo” tem sido comemorado a 3 de maio, com referências especialmente nas Casas Legislativas e nos Tribunais.

Não obstante as grandes transformações observadas quanto ao trabalho manual, decorrentes do desenvolvimento tecnológico no mundo inteiro, a taquigrafia manual continua sendo indispensável na atualidade, em muitos países, principalmente nos Parlamentos e nas Cortes Judiciárias, que se valem do trabalho taquigráfico, algumas delas inscrevendo-o em seus regimentos como prova incontestável em caso de dúvida, por reconhecer-lhe a relevância. É utilizado também o serviço taquigráfico em empresas e escritórios ou para fins particulares.

Exemplo

Abaixo, um trecho taquigrafado com o método Martí.

Tradução:
"Aprender taquigrafia é diferente de inventá-la. No primeiro caso, trata-se de adquirir, mediante treinamento, definida aptidão; no outro, de construir o instrumento para os fins dessa técnica.
A taquigrafia tem por objetivo representar a palavra oral no tempo de produzir-se. Consequentemente, dever-se-á estudar, primeiro, a natureza fonológica do idioma correspondente; depois, a escrita gráfica; por último, a racional adaptação do símbolo ao som, não ao contrário, o que equivale a dizer a técnica dos artifícios empregados no fugaz momento de serem pronunciadas as palavras."



INFORMÁTICA E TAQUIGRAFIA

Prolegômenos - Em muitos ramos de atividade, a Taquigrafia pode ser útil porque torna possível o registro da palavra falada em tempo real. Fácil inferir sua extrema utilidade no relacionamento humano, nos estudos, nos pronunciamentos, nas anotações corriqueiras ou não.
O taquígrafo pode fazer anotações rápidas com tradução imediata, sem necessidade de equipamentos sofisticados, bastando-lhe papel e lápis.
Mesmo com o avanço tecnológico e o uso da Estenotipia, a Taquigrafia manual não foi ainda superada pela máquina. Esta não tem percepção, discernimento, poder de concentração, necessita do ser humano nas suas dificuldades e, então, as palavras se perdem diante da velocidade da fala.
A tecnologia moderna, entretanto, auxilia o profissional taquígrafo, reduzindo-lhe o esforço, como ocorre em outras atividades; hoje, o que ele lê nos sinais é digitado mais rapidamente em computador. E o uso do gravador, desde que em boas condições ambientais, sem ruído e sem falas concomitantes, permite recuperar palavras sem grande esforço para o Taquígrafo.
Com o desenvolvimento da tecnologia, porém, a especialização das carreiras tem de ser revista, e para o taquígrafo não é diferente; por isso, além das condições inatas imprescindíveis ao bom profissional, tais como pulso ágil, bons reflexos, perfeitas audição e visão, é preciso ampliar conhecimentos inclusive no âmbito tecnológico, desenvolver o raciocínio na concentração e aumentar, cada vez mais, o nível de comprometimento profissional para realizar o trabalho com perfeita compreensão, manipulando mesmo, porém sem nada colocar de pessoal, a opinião do orador para ser intérprete fiel do pensamento, já que vivencia, como taquígrafo, o momento em que ele é expresso e transmitido para o papel sem possibilidade de erro quanto ao que é manifestado no pronunciamento. Para esse desiderato, é necessária uma formação cultural com sólida base de conhecimentos de nível superior. Ao topo

Informática e Taquigrafia - A Informática e a Eletrônica avançam nas pesquisas para construir um equipamento, aliando hardware e software, para captar diretamente a palavra falada, em qualquer velocidade e timbre, passando-a imediatamente para o papel através de aplicativo processador de texto tipo Word ou equivalente. Entretanto, ainda não foi alcançado um nível satisfatório que preencha as necessidades dos acalorados debates parlamentares.
É possível que futuramente se consiga perfeição no registro da palavra falada, em qualquer situação, apresentando-a imediatamente em forma escrita acessível a qualquer pessoa, o que não dispensará a figura do elemento humano especializado para manusear o equipamento, fazer a revisão dos discursos, identificar os oradores, corrigir os erros que se cometem ao falar no calor dos debates.Tal como se deu na Medicina, Engenharia, na área jurídica e em outras, o equipamento e os avanços científicos, com o computador e a eletrônica, dificilmente substituirão integralmente a figura do Médico, do Engenheiro ou do Juiz. Ao topo

Perspectivas - Tenta-se, atualmente, a elaboração de programas de computador com reconhecimento de voz, tipo Via Voice, com o objetivo de passar diretamente da palavra falada para a escrita, em programas processadores de texto tipo Word ou Word Perfect, em tempo real. Até hoje, porém, as tentativas não têm sido bem sucedidas, conseguindo-se apenas o reconhecimento da voz em condições restritas, na mesma tonalidade e em velocidades baixas, com problemas de distorção, sem o imprescindível acompanhamento da palavra falada em tempo real, em altas velocidades.
A operação de registro e reconhecimento de voz e sua transcrição para o papel é bastante complexa, envolvendo uma soma enorme de variáveis no campo da física, da acústica e da eletrônica. Somente o cérebro humano é capaz, atualmente, de realizar essa síntese completa. Um caminho intermediário seria utilizar gravadores para registrar o discurso, por exemplo, a 140 palavras por minuto e depois reproduzi-lo, mas sem distorções, a uma velocidade ao nível de um bom digitador, digamos, à velocidade de 50 a 60 palavras por minuto. O digitador, então, ouviria o que foi gravado e passaria para o computador com um processador de texto. Acontece que, ao reduzir a velocidade para a reprodução a partir de certa percentagem, o som se torna incompreensível. Provavelmente o discurso teria que ser ouvido duas vezes, a primeira na velocidade real e a segunda na velocidade reduzida, para se efetuar a digitação na velocidade de 50 ppm, o que demandaria um tempo adicional para fiel transcrição. Ao topo

Máquinas de taquigrafar - Páginas internacionais na internet têm apresentado máquinas de taquigrafar ou métodos de taquigrafia para registrar pronunciamentos à velocidade de 200 ou 240 palavras por minuto - mais rápidas do que a própria voz humana! A contagem é feita estabelecendo que se considera uma sílaba igual a uma palavra. Mas uma sílaba é um som emitido por um único sinal de voz, o que corresponderia ao som de uma só vogal, mesmo nas sílabas longas. As consoantes só têm som quando pronunciadas com o auxílio de uma vogal. Palavra é um fonema ou grupo de fonemas; no idioma português, uma palavra pode ter uma só sílaba ou 7, 8 ou mais sílabas. Pela contagem adotada por esses sites, uma palavra seria contada como se fossem 7, 8 ou mais.
Admitindo a média de 3 a 4 sílabas por palavra no idioma português, 240 sílabas por minuto equivaleriam a uma velocidade média de 60 a 80 palavras por minuto, que qualquer taquígrafo iniciante consegue registar sem problemas, enquanto os taquígrafos experientes registram 130 ou mais palavras por minuto; isto equivaleria a 130 (x) 4 = 520 palavras por minuto na contagem pelo método das sílabas! Nenhum orador pode falar 520 palavras (e não sílabas) por minuto.
Os antigos concursos para o Congresso exigiam, entre outras provas, o registro à velocidade de 130 palavras por minuto durante 5 minutos. Ao topo

Momento atual - Até o presente momento (estamos no ano 2005), a combinação da Taquigrafia com o auxílio do gravador e de um bom processador de texto parece ser a melhor solução disponível para a rápida transcrição de discursos no âmbito parlamentar ou judiciário, quando se necessita de rapidez e fidelidade para a transformação da palavra falada em palavra escrita.

Noções do Método ou Sistema MARTI

Figura básica do método Marti:
Há várias metodologias para o ensino da Taquigrafia, que geralmente dependem da fonética do idioma. Inventado pelo espanhol Francisco de Paula Marti, o método Marti foi adaptado à língua portuguesa por seu filho Ângelo Ramón Marti; baseado em figuras geométricas (circunferência e quatro diâmetros perpendiculares entre si), permite fiel decifração dos sinais e alta velocidade gráfica.

De modo geral, os métodos taquigráficos registram sons de sílabas ou de palavras, por meio de signos especiais. A combinação desses signos, anotados automaticamente ao serem pronunciados sons que formam palavras é que constitui a escrita taquigráfica. O método Marti engloba basicamente 45 reduções (sinais que representam sílabas), cerca de 210 taquigramas (que representam palavras ou grupos de palavras) e diversos outros recursos.

Por ser muito prático e inteligível, o método Marti é dos mais usados no Legislativo e no Judiciário brasileiros, pelas características acima citadas.

O bom Taquígrafo

Além das condições inatas exigidas para êxito no aprendizado, tais como audição e visão perfeitas, pulso ágil, rápidos reflexos, raciocínio ligeiro, concentração e boa memória, são necessários profundo conhecimento do idioma, cultura geral e treinamento intensivo para atingir automatização na escrita.
Os que atingem a velocidade exigida para um bom desempenho profissional, que é de cerca de 130 a 140 palavras por minuto, são chamados taquígrafos; estes escrevem muito rapidamente por meio de sinais e poderão trabalhar nas casas legislativas, onde há debates, e também no Judiciário; aqueles que não conseguem tal objetivo são denominados estenógrafos, isto é, escrevem abreviadamente mas sem grande velocidade .
Os termos "taquígrafo" e "estenógrafo", apresentados às vezes como sinônimos, diferenciam-se pela etimologia:
Taquígrafo (do grego tachys- rápido, veloz; grapheim- grafia, escrita).
Estenógrafo (do grego stenos - curto, breve; grapheim - grafia, escrita).

CURSO DE TAQUIGRAFIA

CURSO DE TAQUIGRAFIA “Prof. RAMIRO CASTRO"

          Método ou Sistema MARTÍ, adotado pela antiga Federação / Organização Taquigráfica Brasileira, então sediada no Rio de Janeiro, difundido no Brasil não só pela rapidez como pela fiel tradução dos seus símbolos.
           Início de nova turma no mês de maio de 2012.

         LIVRO “CURSO DE TAQUIGRAFIA – Moderna didática, com exercícios”, lançado pela THESAURUS Editora de Brasília Ltda., na Biblioteca do Senado Federal, em 8 de março de 2012.
         Contém informações decorrentes do conhecimento adquirido na experiência profissional da Autora e de seus colaboradores, aprovados em concursos públicos do Legislativo e do Judiciário e que acompanham, participando de Encontros nacionais e internacionais da categoria, o avanço tecnológico, no mundo moderno, no que pode ser aplicado adequadamente à Taquigrafia. Permite o aprendizado, sem mestre, da parte teórica, mas não prescinde de aulas presenciais numa etapa posterior, para que o aluno seja orientado acerca da aplicação mais adequada de determinados signos, em treinamento intensivo, para alcançar altas velocidades.
          Nos concursos públicos é livre a escolha do Método de Taquigrafia, mas exige-se determinada velocidade no registro das palavras proferidas, com sua fiel tradução, dentro da margem de erros admissível.

           Informações para aulas e aquisição do Livro poderão ser obtidas:

Edson Theodoro dos Santos - (61) 3577 1451 e 3577 1655
editor@thesaurus.com.br - telefone (61) 3344-3738; Fax: (61) 3344-2353



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